Gestão de Frotas: quanto custa o tempo de inatividade de um veículo?
Gestão de Frotas: quanto custa o tempo de inatividade de um veículo?
Mesmo em desuso, automóveis demandam investimentos em manutenção e documentação
Assim como estoque parado é sinônimo de prejuízo,
quando o carro quebra, uma série de problemas é desencadeada. Seja na viagem
interrompida, no motorista incapaz de trabalhar ou nos gastos com mão de obra e
peças caras, representando perda certa para o negócio.
Chegar ao valor exato de quanto custa o tempo de
inatividade de um veículo para a frota é uma tarefa que exige controle de
expectativas, não apenas do gestor, como também da empresa e do cliente, que na
outra ponta aguarda pela mercadoria.
Encontrar soluções que não apenas ponham o produto
na estrada novamente, mas que coloquem o automóvel parado para rodar o mais
rápido possível é tarefa vital dos responsáveis que travam nestas situações uma
verdadeira corrida contra o relógio.
O segredo para sobreviver a essas intempéries com
a menor dor de cabeça possível é estar preparado para elas. Mas, como?
O primeiro passo para reduzir o tempo de
inatividade da frota é ter consciência de que reparos não previstos geram muito
mais custos do que manutenções programadas.
É por isso que, gerenciar a frota de maneira
adequada, é o caminho mais assertivo para a redução de custos e otimização de
processos.
Faça os
cálculos!
Fazendo as contas o gestor identificará
facilmente que um veículo quebrado inesperadamente tem o valor de conserto
equivalente a dois.
A aquisição de peças e a contratação de mão de
obra especializada fora da previsão mensal também tem seu impacto negativo no
orçamento da empresa.
É importante não se esquecer de adicionar a conta
os custos com combustível e o salário do motorista, que segue normalmente com o
contrato de trabalho para o período, estando parado ou não.
Chega de
desculpas!
O atraso recorrente nas entregas é algo que testa
a paciência de qualquer cliente, abrindo margem para a concorrência.
Não seja o fornecedor que vive pedindo desculpas
e procurando justificativas para as mercadorias que não chegam ao destino dentro
do período previsto.
Isso é prejudicial não apenas para a saúde mental
dos gestores, como para a reputação da marca, que pode ter seus negócios
prejudicados com o boca-a-boca negativo.
Preocupação
com veículos extras
Automóveis que param de funcionar exigem
substituição para que o fluxo do trabalho continue. Você tem com quem contar
nestas horas?
Muitas vezes, para dar continuidade as entregas
programadas, a empresa precisa realocar carros, deixando outras rotas
descobertas ou ainda contratar uma frota terceirizada, gerando maior volume de
veículos a supervisionar.
Invista em
manutenção preventiva
Ter consciência do quanto custa a inatividade
veicular dentro da frota, por mais que ela nunca possa ser 100% evitada, acende
o sinal de alerta para a necessidade de redução desta despesa.
Comece desenvolvendo um cronograma efetivo de
manutenção preventiva para garantir a saúde dos automóveis da sua empresa em
longo prazo.
Use as tecnologias disponíveis no mercado e a
precisão que elas levam para dentro dos negócios para auxiliar neste processo. Este
é o caminho para o sucesso!
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